quinta-feira, 28 de julho de 2011

LEBRE
Exemplar fotografado a 28-07-2011 em Tramagal.
 A lebre é um mamífero da família Leporidae, pertencente a um dos seguintes gêneros Lepus, Caprolagus ou Pronolagus Podendo-se locomover com grande velocidade, certas espécies de lebres podem atingir até 55 km/h.
O macho denomina-se lebrão, a fêmea lebre, e os filhotes láparos.
A lebre geralmente é um animal muito tímido, podendo viver aos pares ou solitariamente.

 

domingo, 3 de abril de 2011

Lagartixa-do-mato-comum
Psamodromus algirus
Macho em época de reprodução.
LAGARTO VERDE.
Lacerta viridis.
fotografados em Tramagal a 01-04-2011

segunda-feira, 28 de março de 2011


INSÓLITO
Um dromedário no Casal da Coelheira???
Admirado (a)!!!???
Nada de especial. Foi só um animal que fugiu do Circo...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Cão da Serra

TRAMAGAL - Quinta do Casal da Coelheira
Magnífico exemplar de cão da Serra da Estrela.

sexta-feira, 4 de março de 2011





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AS MINHAS VIZINHAS...
fotografado a 02 de Março por Nuno Rosa

quarta-feira, 2 de março de 2011

TRAMAGAL - Muro_do_barulho 2011-03-01
TRAMAGAL - Por do sol visto da minha porta (Rua da Barca) 2011-03-01

terça-feira, 1 de março de 2011

TRAMAGAL - Por do sol visto do Cabeço 28/02/2011

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

TRAMAGAL - Panoramica a partir do Tejo.

TRAMAGAL - Panoramica da lagoa da Coelheira
fotografadas a 17 de Dezembro de 2010 por Jorge Pereira

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

LOUVA-A-DEUS


Reino: Animalia; Filo: Arthropoda; Classe: Insecta; Ordem: Mantodea


Os louva-a-deus são insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Como não possuem veneno, os louva-a-deus contam com as suas pernas anteriores que são raptatórias, ou seja, modificadas como garras, para segurar a presa enquanto é consumida. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. Na América do Norte ocorrem apenas três espécies de louva-a-deus, duas das quais introduzidas no início do século XX para este mesmo efeito.


fotos: Horta F

texto: Wikipédia

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Amanhecer
a 12-01-2011 em Tramagal

TRAMAGAL - 13/12/2010


Rio Tejo - Nevoeiro...

Rio Tejo - Anoitecer com ...

Rio Tejo - Porto da Barca

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GARÇA REAL OU CINZENTA
Ardea cinerea
Espécie Protegida
 
O que eu tive de fazer para fotografar uma garça real a esta distância!!!
Rio Tejo 23 de Novembro de 2010 (do lado do Tramagal, defronte a Rio de Moinhos). Não é fácil...
Tão camuflado estáva que mais parecia um "snipper"...
Mas valeu a pena!
Exemplar fotografado a 24-12-2010 em Tramagal

Biometria:

Comprimento: 90 a 98 cm

Envergadura: 175 a 195 cm

Peso: 600 a 1200 g

Longevidade: 25 anos

Distribuição:

Espécie selvagem presente em Portugal.

Ocorrência:

Residente, migradora, estival.

Identificação: É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente acinzentada, com as partes inferiores branco acinzentadas. Bico direito e forte, de coloração amarela acinzentada, patas amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta com régimes e coberturas pretas.
Voz: O chamamento, geralmente emitido ao anoitecer, é um crocito ruidoso e áspero.
Habitat: A Graça-real frequenta uma grande variedade de habitats, abundantes em recursos hídricos e peixe. Podemos encontrá-la nas margens de rios e lagoas, na costa marítima ou em florestas, perto de cursos de água.
Comportamentos: Caminha lentamente nas águas pouco profundas. Quando vê o seu alvo, permanece completamente imóvel, até desferir o golpe fatal. Vive geralmente em colónias, podendo também ser encontrada isoladamente.
Voo: Pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos lentos e irregulares. Voa muitas vezes a grande altitude.
Nidificação: Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. Como nidifica em colónias, é comum, numa mesma árvore, encontrar vários ninhos. A postura é realizada entre Fevereiro e Maio ou em Junho, quando faz uma segunda postura, o que raramente acontece. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias, tal como a alimentação das agressivas e barulhentas crias, é feita por ambos os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.
Dieta: A sua alimentação é composta por pequenos peixes (10 a 20 cm), insectos, crustáceos, insectos, répteis e muitas vezes, pequenos mamíferos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ESTEVA
(Cistus Ladanifer)

Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Malvales;
Família: Cistaceace; Género: Cistus; Espécie: Cistus Ladanifer


A esteva (Cistus ladanifer) é uma espécie de planta com flores da família Cistaceae. (Nome comum: Esteva; Estêva; Ládano; Lábdano; Roselha; Xara).
É nativa da parte ocidental da região mediterrânica, crescendo espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África. O nome do género da esteva - Cistus - tem a ver com o facto de os seus frutos serem cápsulas globosas com 7 a 10 compartimentos. Etimologicamente vem do grego "ciste", que significa caixa, cesto.
É um arbusto que atinge 1-2,5 m de altura e de largura. As folhas são persistentes, lanceoladas, com 3–10 cm de comprimento e 1–2 cm de largura, verde escuro na face superior e mais claro na inferior. As flores têm 5–8 cm de diâmetro, com 5 pétalas brancas finas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos. Toda a planta apresenta-se recoberta com um exsudado de resina aromática.



Fotos: Horta F
Texto: wikipédia

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Flores !!

Flor








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       !
          !

TRAMAGAL - 07/12/2010


Quinta dos bicos e rua da Penha, Tramagal - Vista a partir da margem Norte.

Quinta da Barca, Tramagal - fotografada a partir de Rio de Moinhos.


Já chegaram!!!
É sinal que vem aí a Primavera.
Tempo quente e muitos temas para fotografar. Gosto...
Fotografado a 11-02-2011 Jorge Pereira
TRAMAGAL
Cerejeiras em flor...
Peneireiro comum
Espécie protegida
Exemplar fotografado a 24-01-2011 em Tramagal

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ABELHÃO
Bombus hypnorum
Exemplar fotografado a 02-02-2011 em Tramagal

Mamangaba (Brasil), abelhão, zangão ou abugão (Portugal), besouro-mangangá, marimbondo-manganga, ou ainda vespa-de-rodeio é uma designação comum dada às abelhas do gênero Bombus, de ampla distribuição no Brasil e em Portugal. Possuem abdomem largo e piloso, geralmente de coloração negra e amarela. Medem por volta de 3 cm de comprimento.

Essas abelhas podem ser solitárias ou, em certas épocas do ano, sociais. Quando sociais, vivem em colmeias de dez a duzentos indivíduos. Emitem um zumbido alto ao voar. Elas têm grande importância na polinização de muitas plantas. Uma mamangaba raramente pica, a não ser que seja provocada; caso ocorra, a sua picada é muito dolorosa. Ao contrário das abelhas, uma mamangaba pode picar várias vezes.
As mamangabas, geralmente, fazem ninhos forrados com pedaços de palha em troncos ocos de árvores ou no solo, preferencialmente em barracas, podendo também fazer ninhos debaixo do piso de casas ou nos jardins. Esse pode ser um problema pois, pela sua importância na polinização de varias plantas, é proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha.
A mamangaba produz mel em pouca quantidade e armazena-o dentro de bolsas de cera e não em favos.


segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Salamandra-de-fogo
Salamandra salamandra
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Caudata
Família: Salamandridae
Género: Salamandra
Espécie: S. salamandra
Nome binomial
Salamandra salamandra
(Linnaeus, 1758)
Exemplar fotografado a 29-01-2011 em Tramagal
A salamandra-de-fogo, salamandra-comum ou salamandra-de-pintas-amarelas (Salamandra salamandra) é uma espécie de anfíbio caudado pertencente à família Salamandridae.
É também conhecida regionalmente por saramela, saramantiga ou salamaganta.

A sua pele é característica de cor negra com manchas amarelas. Medem entre 14 e 20 cm de comprimento. As larvas são aquáticas mas o adulto é terrestre.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A ILUSTRE CASA DE RAMIRES

A ILUSTRE CASA DE RAMIRES


Situa-se na nossa terra, mais concretamente na Quinta dos Vales, Terra Nova, a Coudelaria Vasco Ramires, simbolo de uma dinastia ímpar de Cavaleiros Hípicos de nomeada que já vai na 4ª geração. Tudo começa com o Coronel Vasco Esteves Ramires, vencedor do Grande Prémio de Lisboa de 1911. Segue-se seu filho Coronel Vasco Luis Pereira Esteves Ramires que atinge o zénite com a participação nas Olimpíadas de Munique de 1972. Sucede-lhe outro cavaleiro olímpico, Vasco Braamcamp Freire Ramires, participante nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992. O jovem Vasco Freire Gameiro Braamcamp Ramires, com 15 anos feitos recentemente, é a esperança na continuidade dos exitos da familia Ramires de onde se destaca ainda Vera Braamcamp Freire Ramires, vencedora, tal como seu avô, do Grande Prémio de Lisboa, quase um século depois 2008.
Parece estar nos genes tanto talento para a Arte Equestre revelado pela família Ramires.
Mais um motivo de orgulho para o Tramagal!

OUtono




Adicionado a 15 de Outubro de 2010

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Exemplares fotografados a 18-01-2011 em Tramagal
Tentilhão-comum
Fringilla coelebs
fotografados a 24-01-2011 na Ribeira de Alcolobre - Tramagal
Quando se procuram aves nas nossas matas e florestas, é quase impossível não dar com o tentilhão, por ser uma das espécies mais abundantes. Esta espécie canta logo aos primeiros alvores.

Identificação:
O tentilhão-comum apresenta plumagens distintas para machos e fêmeas, sendo nesta última menos vistosa. Os machos ostentam um típico barrete azulado que se estende pela nuca até ao dorso, peito e faces avermelhados, e asas com padrão preto-e-branco bastante contrastantes. O bico é cónico e bastante robusto. Por outro lado, as fêmeas têm cores menos berrantes, apresentando os mesmos padrões nas asas, com o resto do corpo cinzento-acastanhado, mais claro nas partes inferiores.
Abundância e calendário:
O tentilhão-comum é residente, vendo contudo os efectivos serem aumentados pela chegada de invernantes durante o Outono. Durante este período o número de aves presentes é maior, mas esta espécie comporta-se de uma forma mais discreta que na Primavera, sendo portanto Março a Junho os melhores meses de observação. Os seus números variam bastante de região para região, mas nalguns locais o tentilhão é uma espécie abundante.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Aves da charneca

Exemplares fotografados a 25-10-2010 em Tramagal