quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

TRAMAGAL - Panoramica a partir do Tejo.

TRAMAGAL - Panoramica da lagoa da Coelheira
fotografadas a 17 de Dezembro de 2010 por Jorge Pereira

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

LOUVA-A-DEUS


Reino: Animalia; Filo: Arthropoda; Classe: Insecta; Ordem: Mantodea


Os louva-a-deus são insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Como não possuem veneno, os louva-a-deus contam com as suas pernas anteriores que são raptatórias, ou seja, modificadas como garras, para segurar a presa enquanto é consumida. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um fator importante no controlo de pragas de jardim. Na América do Norte ocorrem apenas três espécies de louva-a-deus, duas das quais introduzidas no início do século XX para este mesmo efeito.


fotos: Horta F

texto: Wikipédia

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Amanhecer
a 12-01-2011 em Tramagal

TRAMAGAL - 13/12/2010


Rio Tejo - Nevoeiro...

Rio Tejo - Anoitecer com ...

Rio Tejo - Porto da Barca

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

GARÇA REAL OU CINZENTA
Ardea cinerea
Espécie Protegida
 
O que eu tive de fazer para fotografar uma garça real a esta distância!!!
Rio Tejo 23 de Novembro de 2010 (do lado do Tramagal, defronte a Rio de Moinhos). Não é fácil...
Tão camuflado estáva que mais parecia um "snipper"...
Mas valeu a pena!
Exemplar fotografado a 24-12-2010 em Tramagal

Biometria:

Comprimento: 90 a 98 cm

Envergadura: 175 a 195 cm

Peso: 600 a 1200 g

Longevidade: 25 anos

Distribuição:

Espécie selvagem presente em Portugal.

Ocorrência:

Residente, migradora, estival.

Identificação: É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente acinzentada, com as partes inferiores branco acinzentadas. Bico direito e forte, de coloração amarela acinzentada, patas amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta com régimes e coberturas pretas.
Voz: O chamamento, geralmente emitido ao anoitecer, é um crocito ruidoso e áspero.
Habitat: A Graça-real frequenta uma grande variedade de habitats, abundantes em recursos hídricos e peixe. Podemos encontrá-la nas margens de rios e lagoas, na costa marítima ou em florestas, perto de cursos de água.
Comportamentos: Caminha lentamente nas águas pouco profundas. Quando vê o seu alvo, permanece completamente imóvel, até desferir o golpe fatal. Vive geralmente em colónias, podendo também ser encontrada isoladamente.
Voo: Pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos lentos e irregulares. Voa muitas vezes a grande altitude.
Nidificação: Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. Como nidifica em colónias, é comum, numa mesma árvore, encontrar vários ninhos. A postura é realizada entre Fevereiro e Maio ou em Junho, quando faz uma segunda postura, o que raramente acontece. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias, tal como a alimentação das agressivas e barulhentas crias, é feita por ambos os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.
Dieta: A sua alimentação é composta por pequenos peixes (10 a 20 cm), insectos, crustáceos, insectos, répteis e muitas vezes, pequenos mamíferos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ESTEVA
(Cistus Ladanifer)

Reino: Plantae; Divisão: Magnoliophyta; Classe: Magnoliopsida; Ordem: Malvales;
Família: Cistaceace; Género: Cistus; Espécie: Cistus Ladanifer


A esteva (Cistus ladanifer) é uma espécie de planta com flores da família Cistaceae. (Nome comum: Esteva; Estêva; Ládano; Lábdano; Roselha; Xara).
É nativa da parte ocidental da região mediterrânica, crescendo espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África. O nome do género da esteva - Cistus - tem a ver com o facto de os seus frutos serem cápsulas globosas com 7 a 10 compartimentos. Etimologicamente vem do grego "ciste", que significa caixa, cesto.
É um arbusto que atinge 1-2,5 m de altura e de largura. As folhas são persistentes, lanceoladas, com 3–10 cm de comprimento e 1–2 cm de largura, verde escuro na face superior e mais claro na inferior. As flores têm 5–8 cm de diâmetro, com 5 pétalas brancas finas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos. Toda a planta apresenta-se recoberta com um exsudado de resina aromática.



Fotos: Horta F
Texto: wikipédia

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Flores !!

Flor








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          !

TRAMAGAL - 07/12/2010


Quinta dos bicos e rua da Penha, Tramagal - Vista a partir da margem Norte.

Quinta da Barca, Tramagal - fotografada a partir de Rio de Moinhos.


Já chegaram!!!
É sinal que vem aí a Primavera.
Tempo quente e muitos temas para fotografar. Gosto...
Fotografado a 11-02-2011 Jorge Pereira
TRAMAGAL
Cerejeiras em flor...
Peneireiro comum
Espécie protegida
Exemplar fotografado a 24-01-2011 em Tramagal

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ABELHÃO
Bombus hypnorum
Exemplar fotografado a 02-02-2011 em Tramagal

Mamangaba (Brasil), abelhão, zangão ou abugão (Portugal), besouro-mangangá, marimbondo-manganga, ou ainda vespa-de-rodeio é uma designação comum dada às abelhas do gênero Bombus, de ampla distribuição no Brasil e em Portugal. Possuem abdomem largo e piloso, geralmente de coloração negra e amarela. Medem por volta de 3 cm de comprimento.

Essas abelhas podem ser solitárias ou, em certas épocas do ano, sociais. Quando sociais, vivem em colmeias de dez a duzentos indivíduos. Emitem um zumbido alto ao voar. Elas têm grande importância na polinização de muitas plantas. Uma mamangaba raramente pica, a não ser que seja provocada; caso ocorra, a sua picada é muito dolorosa. Ao contrário das abelhas, uma mamangaba pode picar várias vezes.
As mamangabas, geralmente, fazem ninhos forrados com pedaços de palha em troncos ocos de árvores ou no solo, preferencialmente em barracas, podendo também fazer ninhos debaixo do piso de casas ou nos jardins. Esse pode ser um problema pois, pela sua importância na polinização de varias plantas, é proibida a sua utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha.
A mamangaba produz mel em pouca quantidade e armazena-o dentro de bolsas de cera e não em favos.